O diretor de tecnologia da Ericsson, Ulf
Ewaldsson, afirmou que a próxima geração da internet móvel, o 5G, só
chegará ao Brasil a partir de 2020. Em entrevista ao Terra durante o
segundo dia do Ericsson Business Innovation Forum, na última
quinta-feira, o executivo revelou que a companhia não pretende adiantar a
agenda. “É sempre um ‘hype’ quando temos uma novidade como essa (5G).
Mas nossa agenda, assim como em todo mundo, está programada para o 5G
começar a partir de 2020”, disse Ewaldsson. De acordo com o diretor da
Ericsson, a companhia sueca não deve criar tecnologias para redes
intermediárias antes do 5G, como existiu a ideia 3,5 G. “Erramos no
passado ao fazer o 3,5G. Vamos fazer o 5G direto”. O executivo sueco
ainda acredita que o crescimento do Brasil em smartphones fará do País
um exemplo para os outros no quesito conectividade. “O Brasil é um dos
lugares onde mais esperamos ver o crescimento da rede, devido ao
smartphone”, disse. Ele também ressaltou a tecnologia como ponto
primordial para a "Internet das Coisas", conceito em que tudo está
conectado à web, com máquinas conversando entre si (do inglês, machine
to machine ou M2M). Estrutura da rede -
Ewaldsson disse que o formato da rede de computadores também está
mudando, tendo como base muito mais o software do que grandes peças de
hardware. “Teremos uma mudança drástica no modo pelo qual a rede é
construída”, afirmou. “No futuro, teremos camadas controlando as redes,
sem precisar de tantos equipamentos. Haverá uma separação entre hardware
e software.” (Terra)
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Aconteceu nesta quinta-feira (19/11) no Colégio Estadual Governador João Durval Carneiro na cidade de São Felipe, no Recôncavo baiano, a segunda parte do projeto Consciência Negra. Na quarta-feira (18) aconteceu o Desfile Beleza Negra 2015, já nesta quinta-feira (19) aconteceram apresentações de stands, onde os alunos expuseram sobre preconceito, racismo e as demandas que os negros tem na sociedade atual. Durante essa semana houve a confecção de cartazes e a realização de palestra sobre cotas. Segundo a professora Luzia Martins, a avaliação que pode ser feita é positiva. “Os alunos puderam pesquisar, ter acesso e expor para a população, materiais importantes sobre a cultura negra”. Ainda de acordo com a professora Luzia, espera-se que a Cultura Negra seja mais respeitada e valorizada. “Que a gente possa conhecer cada vez mais a cultura negra e que possamos favorecer que as pessoas te...
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