A estação das altas temperaturas já começou e o
calor é forte em todo o país. Segundo a agência Climatempo, a estação
deve ser marcada pela intensidade de calor mais alta que a média dos
últimos anos, e pela entrada de um ar mais seco. Toda essa mudança
climática exige cuidados com a hidratação, alimentação e com o corpo. De
acordo com a médica, Fátima Lorena Mendes, o verão exige cuidados
específicos para evitar danos à saúde e o primeiro deles é, sem dúvida, a
hidratação. “Não é recomendado esperar “sentir
sede” para ingerir líquidos, pois esta é uma sinalização do organismo de
que já há algum grau de desidratação. E para quem pratica exercícios, é
importante está atento à hidratação antes, durante e depois de toda
atividade física”. Mas, afinal, qual é a quantidade de água que deve ser
ingerida nessa época? E a alimentação, como deve ser? A água, segundo a médica, é o componente que se encontra em maior quantidade no nosso organismo, cerca de 60% do peso corporal. “Perdemos,
naturalmente, em torno de 2000 a 2300 ml de água por dia, através da
transpiração e de secreções do trato respiratório. Como não há estoque
corporal autossuficiente, precisamos repor”. A especialista afirma que o
quantitativo de reposição é muito particular, porém uma quantidade
razoável é de 2500 a 3000 ml por dia. Já a alimentação deve ser leve, assim como as roupas a fim de facilitar a transpiração.
Frutas, legumes e verduras devem ser priorizados na dieta, pois além de
serem fontes de vitaminas, minerais e fibras são facilmente digeridos. Uma
dica da médica Fátima Lorena Mendes é atentar ao excesso de umidade;
que pode se acumular nas axilas, entre os dedos dos pés ou mesmo pelo
uso prolongado de roupas de banho molhadas, ambiente propício à
proliferação de fungos responsáveis pelas micoses. A
médica ressalta ainda que não se pode negligenciar a proteção solar.
“Abuse do uso de chapéus, óculos escuros, bloqueadores com fatores de
proteção específicos para cada tipo de pele e na medida do possível
evitar exposição das 10 às 16h”, fortalece. Idosos -Os
idosos estão entre o público mais vulnerável no verão. Fátima Lorena
Mendes chama atenção para a desidratação, distúrbio mais comum nessa
faixa etária, podendo ser grave, com quadros de queda de pressão
arterial, tontura, perda da consciência, lesões em órgãos internos como
rins, fígado e cérebro. Segundo dados da Vitalmed,
empresa líder de mercado no atendimento de urgência e emergência,
durante esse período do ano, cresce o número de ocorrências envolvendo
desidratação de idosos, principalmente aquelas pessoas que precisam de
atenção especial. Com o aumento de festas e
eventos na cidade, muitas vezes, esses pacientes tem os cuidados
negligenciados pelos seus responsáveis e aí deixam de ingerir líquidos. A
médica lembra que há a necessidade de oferecer líquidos aos idosos
ainda que não se queixem de sede! A necessidade diária de líquidos é de
30 ml para cada quilo de peso: a recomendação média é do consumo de água
de, no mínimo, 1 litro e meio por dia. Podem ser oferecidos também
sucos, chás, água de coco, isotônicos. A dica é se hidratar.
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O presidente nacional do Democratas, ACM Neto, anunciou nesta segunda-feira (8) que lançará seu nome na disputa pelo cargo de governador no dia 2 de dezembro, em um evento marcado para as 9h30, no Centro de Convenções de Salvador. Com slogan ‘A Bahia pode mais’, o ex-prefeito por dois mandatos em Salvador já viaja pelo estado, em uma agenda de visitas a apoiadores e lideranças políticas da capital e do interior. “Chegou a hora! No dia 2 de dezembro, lanço, oficialmente, a minha pré-candidatura ao governo da Bahia. Quem acredita que o nosso estado pode muito mais vai colar comigo! Espero vocês lá”, escreveu ACM Neto, nas suas redes sociais.
O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) suspendeu, nesta última quinta-feira (1º), o uso obrigatório de cadeirinha para crianças de até sete anos e meio nos transportes escolares. A decisão, anunciada no "Diário Oficial", considera a "baixa oferta no mercado" do equipamento. A cadeirinha era exigida nos veículos desde julho do ano passado. Segundo o Contran, a suspensão dura até que sejam fabricados transportes escolares com cintos de segurança e moldes adequados para fixar o acessório de crianças e haja mais equipamentos à venda no mercado. O Conselho disse, na suspensão, que não há dispositivos suficientes sendo vendidos para atender à quantidade de veículos escolares em circulação. Afirmou que há "dificuldades técnicas, econômicas e sociais para a adaptação dos veículos escolares" à exigência do equipamento. O Contran também declarou que são n...
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