Ficar sem smartphone pode ser um sacrifício.
Diante da privação, muitos sentem raiva, desespero e tristeza.
Aproximadamente 41% chegam até a chorar, como se fosse a perda de um
ente querido. É o que aponta o levantamento realizado pela empresa
BemMaisSeguro.com. A empresa entrevistou 362 pessoas para descobrir os
motivos que as fizeram ficar sem celular, quais são suas reações e
atitudes tomadas. A importância do smartphone é tanta que mais de 25%
dos usuários adquirem outro aparelho em menos de 24h e outros 29% dos
entrevistados conseguem um novo modelo em até uma semana. Entre as
principais causas do inconveniente, 64% dos usuários relatam terem sido
vítimas de roubo e furto, enquanto apenas 20% perdem o telefone. “Devido
a aplicativos, fotos, agenda, entre outras ferramentas, ficar sem o
aparelho passa a ser um prejuízo não só material, mas também emocional”,
explica o presidente da BemMaisSeguro.com, Marcello Ursini. (Tribuna)
Prezados Estudantes, ATENÇÃO! Com o objetivo de oferecer auxílio alimentar emergencial, o Governo do Estado da Bahia solicita que todos os estudantes da Rede Estadual de Ensino realizem atualização cadastral através do link SIADIANTE (http://siadiante.educacao.ba.gov.br/login). Para concluir esta atualização cadastral, todos os estudantes precisarão do número do CPF, e não poderão usar o CPF de outra pessoa para isso. Para os maiores de 16 anos que ainda não tem o CPF, o mesmo pode ser adquirido através do site da Receita Federal (www.receitafederal.gov.br) utilizando o número do título de eleitor. Para os menores de 16 anos sem CPF, o mesmo deve ser solicitado pessoalmente nas agências dos Correios, Banco do Brasil ou Caixa Econômica, usando RG e comprovante de residência. Se você já tem o CPF em mãos, acesse o link SIADIANTE, atualize seu cadastro e aguarde a disponibilidade do recurso pela Secretaria Estadual de Educação.
O desemprego no Brasil atingiu 12 milhões de pessoas em 2016 e só deve apresentar melhora no segundo semestre de 2017. A expectativa do governo e da maior parte do mercado é que o país saia da recessão no próximo ano e contrate mais do que demita, mas a perspectiva é que 2017 seja mais de estabilização do que de recuperação. Especialistas dizem que a taxa de desemprego tende a subir mais antes de começar a cair. "No final do ano as empresas costumam contratar mais. Então não dá para dizer que o desemprego está estável. Se considerarmos o ajuste sazonal, continua subindo", avalia o economista Luiz Castelli, da GO Associados, segundo o qual o desemprego ainda pode subir até o 3º trimestre de 2017. Consultorias financeiras estimam que o mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) apontam que só a partir de 2020 ou 2021 o Brasil deverá recuperar o nível de empregos formais que tinha no...
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