Há pessoas que não conseguem parar de coçar ou
arranhar a pele e outras não conseguem evitar de estar sempre mexendo no
cabelo ou arrancando cabelos nas zonas peludas do corpo. Estas ações
são impulsivas e são conhecidas por dermatotilexomania e tricotilomania,
respectivamente. São vícios que as pessoas desenvolveram como forma de
aliviar o estresse e a ansiedade, conforme descreve o Independent. “As
pessoas com tricotilomania arrancam cabelo, regra geral dos cílios,
sobrancelhas ou da cabeça, mas também da barba, da zona púbica e dos
próprios animais domésticos”, indica um grupo de apoio a este tipo de
transtornos, o Trichotillomania Support. “Estas são condições secretas
que as pessoas mantêm escondidas com maquiagem e evitando contato
visual. Pode ser muito difícil de compreender o que é a tricotilomania, a
exclusão social que acarreta e a melhor forma de ajudar”, acrescenta o
grupo londrino. Os tratamentos para este tipo de transtornos incluem
Terapia Cognitivo Comportamental e hipnoterapia. Sem ajuda, a
tricotilomania pode se tornar obsessiva. (Noticias ao Minuto)
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