De acordo com uma pesquisa australiana, realizada pela Universidade de Melbourne e pela Universidade de Monash, o uso moderado de redes sociais contribui para a saúde mental dos usuários. O estudo foi publicado, nesta sexta-feira (9), com 70 pesquisas que examinaram a relação entre as redes sociais e depressão, ansiedade e bem-estar. Os pesquisadores identificaram que as redes sociais podem ser úteis para contribuir no relacionamento social das pessoas. Porém, em alguns casos, as redes sociais não foram interessantes, já que certos pesquisados tinham o hábito de se comparar com outras pessoas, desenvolvendo com isso, pensamentos negativos e descontrole do acesso à rede, correndo maiores riscos de depressão e ansiedade. Segundo informações da Agência Brasil, o responsável pelo estudo, Peggy Kern, destacou que as pessoas com ansiedade social são mais propensas a usar passivamente as redes, já os pacientes com sintomas depressivos são mais suscetíveis a postar seus pensamentos negativos. "A mídia social fornece não apenas uma janela para os pensamentos e emoções que as pessoas escolhem compartilhar, mas também alguns de seus padrões comportamentais que podem ajudar ou prejudicar a saúde mental", disse Kern. Para Elizabeth Seabrook, pesquisadora da Universidade de Monash, a pesquisa aponta que as mídias sociais podem ser usadas para identificar e prever a presença de depressão e ansiedade. "A continuidade da pesquisa pode ser uma ferramenta poderosa para a identificação precoce do risco da saúde mental," disse Seabrook.
Criança se mata por bullying e mãe publica foto na web: "quero que os colegas vejam o que fizeram"
Os pais de um jovem de 12 anos que se matou após sofrer constantes episódios de bullying no colégio Lakeside, em Telford, na zona oeste da Inglaterra, fizeram questão de divulgar imagens do filho morto na internet para que os colegas vissem o mal que fez à criança. De acordo com informação do Mirror, sem suportar a humilhação dos colegas, Dylan Stewart estava em depressão e resolveu tirar a própria vida. Ele se enforcou e foi encontrado pelos seus pais, Amanda e Robert, agonizando com uma corda no pescoço, dentro da casa onde moravam. De acordo com informação do Mirror, sem suportar a humilhação dos colegas, Dylan Stewart estava em depressão e resolveu tirar a própria vida Os pais chegaram a levar a criança para um hospital, mas ele não resistiu e morreu oito dias após dar entrada na unidade de saúde. Em seguida, indignados...

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