Passou de 4,4 mil o número de mulheres mortas no
Brasil no ano passado. Um levantamento considerando dados oficiais das
27 unidades federativos, indica que 4.473 mulheres foram alvo de
homicídio doloso, quando há intenção de matar. Do total, 946 casos se
referem a feminicídio, quando as mulheres são mortas por sua condição de
gênero.
Houve aumento de 6,5% nos crimes em comparação a 2016, quando foram registrados 4.201 homicídios, dos quais 812 feminicídios. A estatística pode aumentar, porque alguns estados ainda não fecharam os dados de 2017. O Rio Grande do Norte lidera o índice de homicídios contra mulheres, com uma média de 8,4 a cada 100 mil mulheres.
Já o Mato Grosso é o estado com maior taxa de feminicídio: 4,6 a cada 100 mil. Na Bahia, a Ouvidoria diz que não há estatísticas de feminicídio referentes a 2015 e 2016. Os dados mostram uma lenta evolução dos registros de feminicídios no país. Em 2015, ano em que a lei foi sancionada, 16 estados registraram 492 casos. As outras unidades da federação não forneceram registros. Um ano depois, em 2016, 20 estados tiveram 812 crimes.
Houve aumento de 6,5% nos crimes em comparação a 2016, quando foram registrados 4.201 homicídios, dos quais 812 feminicídios. A estatística pode aumentar, porque alguns estados ainda não fecharam os dados de 2017. O Rio Grande do Norte lidera o índice de homicídios contra mulheres, com uma média de 8,4 a cada 100 mil mulheres.
Já o Mato Grosso é o estado com maior taxa de feminicídio: 4,6 a cada 100 mil. Na Bahia, a Ouvidoria diz que não há estatísticas de feminicídio referentes a 2015 e 2016. Os dados mostram uma lenta evolução dos registros de feminicídios no país. Em 2015, ano em que a lei foi sancionada, 16 estados registraram 492 casos. As outras unidades da federação não forneceram registros. Um ano depois, em 2016, 20 estados tiveram 812 crimes.
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