A Polícia Federal de Curitiba pediu hoje (24) a
remoção do ex-presidente Lula de suas dependências para "um
estabelecimento prisional adequado para o cumprimento da pena imposta".
Em ofício endereçado à juíza Carolina Lebbos, da execução penal, os
policiais afirmam que foram causados muitos transtornos pela presença do
petista na carceragem da PF.
A PF disse que os gastos para mantê-lo são muito altos. Segundo o documento, "tem-se uma perspectiva de gastos de aproximadamente R$ 300 mil" no mês com diárias de policiais, passagens e deslocamentos de pessoal de outras unidades para reforçar a segurança da superintendência. Em cerca de quinze dias, já foram gastos R$ 150 mil.
Os delegados da Polícia Federal também afirmam ter receio com a proximidade do 1º de Maio, Dia do Trabalhador. "Diante da circunstância da prisão do ex-presidente da República, todos os movimentos sociais e de trabalhadores estão se organizando para trazer para Curitiba o evento principal do feriado. Em informações preliminares fala-se em uma concentração de até 50 mil pessoas" segundo informações da colunista Mônica Bergamo, da Folha.
Outro argumento pela saída de Lula é que o entorno da Superintendência da PF "teve a sua rotina alterada, como profundas modificações na circulação de pessoas e veículos" já que apoiadores de Lula se reúnem diariamente perto do local. Os delegados também alegam que as instalações da PF não são adequadas para um preso nas condições de Lula e que a sala em que ele se encontra não é apropriada "para a longa permanência de pessoas alojadas", tendo sido improvisada.
"As dependências da custódia de presos da unidade são muito limitadas e não se destinam a execução de penas ou mesmo à permanência regular de presos", afirmam. As instalações têm essencialmente a natureza de trânsito, ou seja, destinadas a presos em flagrante apresentados ao plantão da sede e à custódia de presos tutelares até que se tenha as vagas correspondentes para as transferências ao sistema carcerário estadual", afirmam.
Outra reclamação é sobre os reiterados pedidos de visita, a Lula, o que alteraria a rotina do órgão, dificultando o seu funcionamento. A defesa do ex-presidente não pediu até o momento pedido de remoção para uma unidade prisional próxima do domicílio, um direito previsto na Lei de Execução Penal e tem prazo para se manifestar sobre o pedido.
A PF disse que os gastos para mantê-lo são muito altos. Segundo o documento, "tem-se uma perspectiva de gastos de aproximadamente R$ 300 mil" no mês com diárias de policiais, passagens e deslocamentos de pessoal de outras unidades para reforçar a segurança da superintendência. Em cerca de quinze dias, já foram gastos R$ 150 mil.
Os delegados da Polícia Federal também afirmam ter receio com a proximidade do 1º de Maio, Dia do Trabalhador. "Diante da circunstância da prisão do ex-presidente da República, todos os movimentos sociais e de trabalhadores estão se organizando para trazer para Curitiba o evento principal do feriado. Em informações preliminares fala-se em uma concentração de até 50 mil pessoas" segundo informações da colunista Mônica Bergamo, da Folha.
Outro argumento pela saída de Lula é que o entorno da Superintendência da PF "teve a sua rotina alterada, como profundas modificações na circulação de pessoas e veículos" já que apoiadores de Lula se reúnem diariamente perto do local. Os delegados também alegam que as instalações da PF não são adequadas para um preso nas condições de Lula e que a sala em que ele se encontra não é apropriada "para a longa permanência de pessoas alojadas", tendo sido improvisada.
"As dependências da custódia de presos da unidade são muito limitadas e não se destinam a execução de penas ou mesmo à permanência regular de presos", afirmam. As instalações têm essencialmente a natureza de trânsito, ou seja, destinadas a presos em flagrante apresentados ao plantão da sede e à custódia de presos tutelares até que se tenha as vagas correspondentes para as transferências ao sistema carcerário estadual", afirmam.
Outra reclamação é sobre os reiterados pedidos de visita, a Lula, o que alteraria a rotina do órgão, dificultando o seu funcionamento. A defesa do ex-presidente não pediu até o momento pedido de remoção para uma unidade prisional próxima do domicílio, um direito previsto na Lei de Execução Penal e tem prazo para se manifestar sobre o pedido.
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