A Justiça de Bastos, em São Paulo, sentenciou um 
homem a 33 anos e quatro meses de prisão em regime fechado por abusar 
sexualmente da filha desde que ela tinha 12 anos. A ação de estupro de 
vulnerável, iniciada em 2014, soma diversos volumes, uma vez que, de 
acordo com a denúncia, o homem teria estuprado a filha 900 vezes desde 
2011.
  
Segundo informações do portal G1, durante a instrução do processo foram ouvidas a vítima, três testemunhas de acusação e quatro de defesa. Em depoimento, a vítima declarou que o pai disse que “fazia aquilo [agressões sexuais] para o bem dela”, para que a menina não se "tornasse da vida" igual a sua mãe.
  
A polícia da cidade de Bastos só tomou conhecimento do caso quando a vítima disse que não aguentava mais as agressões do homem e relatou a situação para uma professora. A defesa chegou a pedir um exame psicológico e a absolvição do acusado alegando que a menina havia sido induzida pela mãe a mentir contra o pai segundo informações do G1. No entanto, o juiz alegou "perfeito juízo de discernimento do acusado" e o pedido foi negado.
    
Segundo informações do portal G1, durante a instrução do processo foram ouvidas a vítima, três testemunhas de acusação e quatro de defesa. Em depoimento, a vítima declarou que o pai disse que “fazia aquilo [agressões sexuais] para o bem dela”, para que a menina não se "tornasse da vida" igual a sua mãe.
A polícia da cidade de Bastos só tomou conhecimento do caso quando a vítima disse que não aguentava mais as agressões do homem e relatou a situação para uma professora. A defesa chegou a pedir um exame psicológico e a absolvição do acusado alegando que a menina havia sido induzida pela mãe a mentir contra o pai segundo informações do G1. No entanto, o juiz alegou "perfeito juízo de discernimento do acusado" e o pedido foi negado.
         
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