O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) chegou ao entendimento de que a cada R$ 10 recebidos pelos partidos de dinheiro público em 2015, pelo menos R$ 1 foi gasto de forma questionável.
As prestações de contas das siglas foram julgadas pela Justiça Eleitoral ao avaliar as despesas registradas, reconhecendo como irregulares estão compras de itens de luxo, festas, reforma em imóveis de dirigentes, viagens injustificadas, pagamentos em duplicidade e honorários para advogados de réus da Lava Jato, além de indícios de falsidade ideológica.
Embora as despesas sejam de quase sete anos atrás, esse é o período mais recente analisado pela Justiça Eleitoral. Segundo o Estadão, toda a movimentação do Fundo Partidário desde então ainda está passível de apreciação pelo TSE.
Fonte: Bahia.ba
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