Apesar de manter Marquinhos Santos, diretoria tricolor já tem nomes para substituto

Tudo estava lindo para Marquinhos Santos: 63% de aproveitamento e título baiano em cima do rival Vitória. Até que apareceram Copa do Brasil, Brasileirão e adversários mais fortes. O desempenho despencou. Nos últimos 15 jogos, foram somente quatro vitórias, mais quatro empates e sete derrotas. Nesse período, o Esquadrão marcou 12 gols e levou 18. O aproveitamento caiu para 36%, junto com a confiança dos torcedores.
Só uma vitória muito convincente contra o Internacional, amanhã, às 21h, na Fonte Nova, seria capaz de salvar o emprego de Marquinhos Santos. “O Bahia já está pensando em outros nomes. A situação atual é complicada”, disse uma pessoa próxima à diretoria.
O preferido dos dirigentes é Gilson Kleina, sem clube desde que deixou o Palmeiras. A negociação, porém, é complexa. Ao assinar o distrato com o time paulista, Gilson Kleina concordou com uma cláusula pela qual deixará de receber o valor referente à rescisão caso acerte com outro clube antes do término das cinco parcelas. A saída dele do Palmeiras foi em maio.
Ney Franco, com passagem recente pelo Vitória e demitido do Flamengo quarta-feira, está praticamente descartado. Dorival Júnior, com um salário aproximado de R$ 500 mil, não cabe no orçamento.

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