A poluição sonora invade de diferentes formas o
dia-a-dia, seja com o ruído do trânsito, um canteiro de obras e até
mesmo dentro de casa, com o secador de cabelo. Todos
esses barulhos são inconvenientes para a saúde. E, dependendo do volume e
da frequência, podem causar danos irreversíveis à audição. De
acordo com a Norma Regulamentadora nº 15 do Ministério do Trabalho, em
85 decibéis (dB) o tempo máximo de exposição é de 8 horas/dia. Existem
4 categorias de sons. Até aos 80 dB – som de um restaurante com
movimento - não há qualquer risco para o ouvido, qualquer que seja o
tempo de exposição. Até 90 dB – som de um cortador
de grama - aproxima-se da zona nociva. De 90 dB a 115 – músicas ouvidas
com fones de ouvidos - o sistema auditivo está em risco. Acima de 115 dB – som de um rojão - os ruídos provocam imediatamente lesões irreversíveis. De
acordo com a fonoaudióloga Camila Quintino da Starkey do Brasil, líder
mundial em tecnologia auditiva, dependendo da sensibilidade do indivíduo
e do tempo de exposição ao ruído, os sintomas podem ser súbitos e
geralmente irreversíveis. “A preocupação maior são
as lesões que acontecem nas células auditivas caso a pessoa fique
exposta ao ruído intenso, o que pode causar a surdez. Essas células
possuem um número limitado e, quando danificadas, não se regeneram. Além
disso, os efeitos da exposição aos sons altos são estresse, depressão,
dores de cabeça, perda de memória e cansaço”, comenta Camila.
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De acordo com populares, os corpos que estavam em decomposição, podem ser dos indivíduos conhecidos por "Ticum", (Ramon) e (Douglas), que estavam desaparecidos há alguns dias. A violência no município assusta populares, mesmo com o trabalho realizado pela polícia no sentido de prender os criminosos. Com os corpos encontrados, sobem para 25 o número de assassinatos na cidade. Os restos mortais foram encaminhados para o (IML) Instituto Médico Legal, onde serão verdadeiramente reveladas as identidades, através de exames de DNA. Reportagem e foto: Cruz na Tela
Sete barracas na praia de Plakafor, em Salvador, correm o risco de ter a estrutura danificada devido a proximidade com uma cratera aberta pela força da maré neste último final de semana. O muro de contenção foi destruído, a areia cedeu e o calçadão onde ficam mesas para clientes desabou. Pelo menos duas barracas estão à beira do buraco e correm sério risco de cair. Com prejuízos acumulados desde o início das chuvas, quando o fluxo de clientes despencou, os donos dos estabelecimentos dizem não ter condições de custear os reparos e aguardam apoio da prefeitura para a reconstrução. As barracas atingidas são: Traíra, Barraca do Primo, Costa Brava, Luz Divina, Brisa do Mar, Kalahari e Barraca do Gordo. Há 18 anos como dona da Barraca Luz Divina, Amélia Moinhos disse nunca ter visto um estrago desse tipo. A força das águas chamou atenção desde a tarde de sábado e, no início da noite do mesmo dia o calçadão começou a ceder. Cerca de 200 sacos de areia foram colocados para minimizar o impacto ...
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