O dia 14 de novembro é marcado pelo ‘Dia Mundial do
Diabetes’ que visa alertar e conscientizar a população sobre o aumento
em níveis alarmantes desta doença crônica e divulgar informações que
ajudem na prevenção e controle. Há mais de 415 milhões diabéticos
adultos no mundo, segundo a Federação Internacional de Diabetes (IDF).
Até 2040, estima-se que 1 em cada 10 adultos tenha a doença, totalizando
642 milhões de casos. No Brasil, mais de 16 milhões sofrem de diabetes,
revela a Organização Mundial da Saúde (OMS). As mulheres diabéticas são
consideradas pacientes de risco em uma gestação e por isso há aquelas
que optam por não ter mais filhos. Quando a decisão for definitiva, o
mais adequado é recorrer a um método permanente. Neste caso, uma
cirurgia de laqueadura convencional poderia se tornar também um risco
por conta da cicatrização e outras complicações cirúrgicas em
decorrência da diabetes.A mais moderna técnica de laqueadura sem cortes
se apresenta como uma alternativa de contracepção permanente a todas as
mulheres, especialmente às diabéticas e àquelas com alguma doença que
aumente os riscos cirúrgicos ou com algum fator de risco para o uso
inadvertido de métodos hormonais, como obesidade, hipertensão,
cardiopatia etc. O Essure é um método definitivo de contracepção
feminina, com eficácia de 99,8%, que começa a ser mais conhecido no
Brasil por sua segurança e praticidade, pois não oferece os riscos de
uma cirurgia convencional. “É um procedimento rápido, ambulatorial e
minimamente invasivo, praticamente indolor, dispensa anestesia, não
contém medicamentos ou hormônios. A colocação não dura mais do que 5
minutos e a paciente sai do ambulatório e pode voltar normalmente para
suas atividades, sem necessidade de repouso”, explica a médica
ginecologista Dra. Daniella De Batista Depes, encarregada do Setor de
Histeroscopia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo.
Essure é um dispositivo que consiste em um microimplante macio e
flexível, de apenas quatro centímetros, em titânio e níquel (materiais
que apresentam excelente compatibilidade com o organismo) que,
introduzido pela vagina por um equipamento extremamente fino
(histeroscópio), é colocado em cada uma das tubas uterinas. Nas semanas
que se seguem ao procedimento, o corpo e os microimplantes trabalham
juntos para formar uma barreira natural que impede o espermatozoide de
alcançar o óvulo. Por esse motivo, durante os três primeiros meses, a
paciente deve continuar a usar outra forma de contracepção. Após este
período, é realizado exame de imagem da pelve e, confirmada a oclusão,
não é mais necessário o uso de outro método contraceptivo. Considerado
como primeira opção entre as mulheres europeias e norte-americanas, o
método é aprovado pela Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
desde 2009.
A Prefeitura Municipal de São Felipe, através da Secretaria Municipal de Educação, inicia na próxima quarta-feira (10.02) o serviço de matrículas para o ano letivo de 2021. Em 2020 tudo mudou e a rede municipal de ensino também não será a mesma, SEREMOS AINDA MELHORES. As Escolas estão prontas para receber nossos alunos, seja de forma remota ou na sala de aula. Venha fazer parte de uma rede de ensino que acredita na Educação.
Um homem foi morto a tiros na noite deste sábado (08), por volta de 22:30h, no município de Conceição do Almeida, a 160 km de Salvador. Dois homens em uma moto seguiram a vítima e deflagaram diversos tiros. "Gordo" como era popularmente conhecido não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no local. O crime aconteceu no Bairro da Brasília. O corpo está aguardando a chegada da Polícia Técnica para ser encaminhado para o IML de Santo Antônio de Jesus. A policia civil investiga o caso. (Fala Recôncavo)
Foto : Divulgação O Ministério da Saúde confirmou a dispensa de licitação para a compra de mais duas vacinas contra a Covid-19, a indiana Covaxin e a russa Sputnik V. Os extratos foram publicados no Diário Oficial da União na sexta-feira (19), e preveem o gasto de R$ 2,3 bilhões com a compra dos dois imunizantes e de insumos destinados à vacinação contra a Covid-19. A aplicação destas vacinas, no entanto, ainda não foi autorizada pela Anvisa. Enquanto a autorização da Anvisa ainda estiver pendente, mesmo que sejam compradas pelo governo, essas vacinas não poderão ser aplicadas na população. Até o momento, a Anvisa autorizou o uso emergencial no Brasil de duas vacinas, a CoronaVac, desenvolvida pela China em parceria com o Instituto Butantan, e a da Universidade de Oxford, na Inglaterra. (Metro1)
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