Redes sociais são mais viciantes que álcool e
cigarro. É o que diz uma pesquisa realizada pela instituição de saúde
pública do Reino Unido, Royal Society for Public Health, em parceria com
o Movimento de Saúde Jovem. Entre as redes, o Instagram foi avaliado
como a mais prejudicial à mente dos jovens. Os resultados da pesquisa
mostram que 90% das pessoas entre 14 e 24 anos usam as redes sociais ao
mesmo tempo que taxas de ansiedade e depressão nessa parcela da
população aumentaram 70% nos últimos 25 anos. Os jovens avaliados estão
ansiosos, deprimidos, com a autoestima baixa, sem sono, e a razão disso
tudo pode estar na palma das mãos deles: nas redes sociais, justamente. O
estudo mostrou que o compartilhamento de fotos pelo Instagram impacta
negativamente o sono, a autoimagem e a aumenta o medo dos jovens de
ficar por fora dos acontecimentos e tendências. Segundo a pesquisa, o
site menos nocivo é o YouTube, seguido do Twitter. Facebook e Snapchat
ficaram em terceira e quarta posição, respectivamente. Apesar do Youtube
ser um dos sites que mais deixam os jovens acordados até altas horas, o
site foi avaliado como o que menos prejudicou o bem-estar dos
participantes. Instagram, em contrapartida, recebeu mais da metade das
avaliações negativas. Sete em cada 10 voluntários disseram que o app fez
com que eles se sentissem pior em relação à própria autoimagem. Entre
as meninas, o efeito Instagram foi ainda mais devastador: nove em cada
10 se sentem infelizes com seus corpos e pensam em mudar a própria
aparência, cogitando, inclusive, procedimentos cirúrgicos.
Redes sociais são mais viciantes que álcool e
cigarro. É o que diz uma pesquisa realizada pela instituição de saúde
pública do Reino Unido, Royal Society for Public Health, em parceria com
o Movimento de Saúde Jovem. Entre as redes, o Instagram foi avaliado
como a mais prejudicial à mente dos jovens. Os resultados da pesquisa
mostram que 90% das pessoas entre 14 e 24 anos usam as redes sociais ao
mesmo tempo que taxas de ansiedade e depressão nessa parcela da
população aumentaram 70% nos últimos 25 anos. Os jovens avaliados estão
ansiosos, deprimidos, com a autoestima baixa, sem sono, e a razão disso
tudo pode estar na palma das mãos deles: nas redes sociais, justamente. O
estudo mostrou que o compartilhamento de fotos pelo Instagram impacta
negativamente o sono, a autoimagem e a aumenta o medo dos jovens de
ficar por fora dos acontecimentos e tendências. Segundo a pesquisa, o
site menos nocivo é o YouTube, seguido do Twitter. Facebook e Snapchat
ficaram em terceira e quarta posição, respectivamente. Apesar do Youtube
ser um dos sites que mais deixam os jovens acordados até altas horas, o
site foi avaliado como o que menos prejudicou o bem-estar dos
participantes. Instagram, em contrapartida, recebeu mais da metade das
avaliações negativas. Sete em cada 10 voluntários disseram que o app fez
com que eles se sentissem pior em relação à própria autoimagem. Entre
as meninas, o efeito Instagram foi ainda mais devastador: nove em cada
10 se sentem infelizes com seus corpos e pensam em mudar a própria
aparência, cogitando, inclusive, procedimentos cirúrgicos.
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