O ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra,
disse nesta segunda-feira que o programa Bolsa Família vai ter reajuste
real no ano que vem. "Será a inflação mais alguma coisa", disse o
ministro, após participar do lançamento de um programa social no centro
esportivo da Marinha, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Em 2016, o Bolsa Família passou por um reajuste de 12,5%. Em 2017, o governo Temer chegou a avaliar um aumento de 5% ou mais para o programa social. Este ajuste, contudo, acabou suspenso no fim de junho com a frustração de receitas e a dificuldade de cumprir a meta fiscal deste ano.
Segundo o ministro, o orçamento do próximo ano deve ser suficiente para garantir o reajuste do Bolsa Família e a sua manutenção sem filas, além da manutenção de outros programas sociais. Ele lembrou que o anúncio do orçamento feito em 31 de agosto foi realizado sem a "nova meta fiscal e sem uma visão mais clara sobre como se comportaria a receita". Depois, a nova meta de déficit primário foi elevada, para R$ 159 bilhões, e a receita melhorou.
"É outro universo para trabalhar", disse Terra. Além disso, o Ministério do Desenvolvimento Social reduziu neste ano em R$ 5 bilhões os valores de auxílio-doença pagos indevidamente. Ele acrescentou que até o fim de 2018 serão R$ 19 bilhões a menos pago numa universo de 1,7 milhão de pessoas que recebiam auxílio-doença há mais de dois anos sem revisão.
"Oitenta e cinco por cento estão sendo considerados aptos ao trabalho, sem precisar de auxílio-doença. Com isso, conseguimos melhorar a previsão orçamentária, que acredito que será melhor do que a deste ano, de R$ 80 bilhões e poucos". Questionado sobre a concessão em ano eleitoral, ele minimizou. "Pode dar até março ou abril. Sempre foi dado assim no governo anterior, em ano eleitoral", afirmou Terra.
Em 2016, o Bolsa Família passou por um reajuste de 12,5%. Em 2017, o governo Temer chegou a avaliar um aumento de 5% ou mais para o programa social. Este ajuste, contudo, acabou suspenso no fim de junho com a frustração de receitas e a dificuldade de cumprir a meta fiscal deste ano.
Segundo o ministro, o orçamento do próximo ano deve ser suficiente para garantir o reajuste do Bolsa Família e a sua manutenção sem filas, além da manutenção de outros programas sociais. Ele lembrou que o anúncio do orçamento feito em 31 de agosto foi realizado sem a "nova meta fiscal e sem uma visão mais clara sobre como se comportaria a receita". Depois, a nova meta de déficit primário foi elevada, para R$ 159 bilhões, e a receita melhorou.
"É outro universo para trabalhar", disse Terra. Além disso, o Ministério do Desenvolvimento Social reduziu neste ano em R$ 5 bilhões os valores de auxílio-doença pagos indevidamente. Ele acrescentou que até o fim de 2018 serão R$ 19 bilhões a menos pago numa universo de 1,7 milhão de pessoas que recebiam auxílio-doença há mais de dois anos sem revisão.
"Oitenta e cinco por cento estão sendo considerados aptos ao trabalho, sem precisar de auxílio-doença. Com isso, conseguimos melhorar a previsão orçamentária, que acredito que será melhor do que a deste ano, de R$ 80 bilhões e poucos". Questionado sobre a concessão em ano eleitoral, ele minimizou. "Pode dar até março ou abril. Sempre foi dado assim no governo anterior, em ano eleitoral", afirmou Terra.
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