A
inflação em outubro subiu menos para as famílias que tem menor
rendimento familiar – de um a cinco salários mínimos. Medida pelo Índice
Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a alta da inflação para as
famílias nesta faixa de renda foi de 0,37% - resultado 0,05 ponto
percentual menor do que o IPCA (famílias com renda de até 40 salários). Divulgado
hoje (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), o INPC agora acumula de janeiro a outubro alta de
1,62%, também abaixo dos 2,21% do IPCA no mesmo período. O resultado é
4,74 pontos percentuais inferior aos 6,36% relativos ao INPC acumulado
no mesmo período do ano passado, sendo a menor variação para o período
desde a implantação do Plano Real. Maior inflação foi em Goiânia: 1,5%:
Considerando-se os últimos 12 meses, o índice foi de 1,83%, ficando
acima do 1,63% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em outubro de
2016, o INPC havia subido 0,17%.
Regionalmente, o maior INPC foi registrado em Goiânia (1,5%), impulsionado pela elevação do preço da energia elétrica, cuja alta atingiu 18,55% e também pelos preços dos combustíveis (reajuste de 7,89%), com destaque para a gasolina, em média 7,87% mais cara. Já a menor taxa foi registrada no Rio de Janeiro, onde o INPC fechou com deflação (inflação negativa) de 0,22%, queda impulsionada pela refeição fora de casa (-2,15%). (AgenciaBrasil)
Regionalmente, o maior INPC foi registrado em Goiânia (1,5%), impulsionado pela elevação do preço da energia elétrica, cuja alta atingiu 18,55% e também pelos preços dos combustíveis (reajuste de 7,89%), com destaque para a gasolina, em média 7,87% mais cara. Já a menor taxa foi registrada no Rio de Janeiro, onde o INPC fechou com deflação (inflação negativa) de 0,22%, queda impulsionada pela refeição fora de casa (-2,15%). (AgenciaBrasil)
0 Comentários