A diarista Edna Evangelista, que alegou que, por 
falta de dinheiro para compra de um caixão, estava há mais de um mês sem
 enterrar o filho de 19 anos morto a tiros na cidade de Vitória da 
Conquista, no sudoeste do estado, conseguiu realizar o sepultamento do 
jovem, 34 dias após o crime, depois de ganhar uma urna funerária de uma 
vereadora do município.
  
  "O corpo já estava liberado no
 Departamento de Polícia Técnica, mas eu não conseguia realizar o 
enterro porque não tinha um caixão, não tinha condições de comprar um. 
Fui na prefeitura, mas não consegui. Quem ajudou foi uma vereadora da 
Câmara de Conquista. Ela arcou com tudo", disse Edna segundo informações
 do G1.
  
  O enterro do jovem Genilson Freitas de 
Carvalho ocorreu na sexta (23), no cemitério do Cadija. A mulher 
destacou que o enterro só não foi realizado anteriormente porque 
dependia do auxílio funeral, benefício oferecido pela prefeitura para 
famílias de baixa renda. No benefício, uma funerária conveniada é 
responsável pelos documentos de cartório, traslado do corpo e o caixão. O
 problema é que, segundo a funerária, o caixão não estava mais incluso 
no auxílio.
  
  "A assistente social ligou para a 
funerária que tem convênio com a prefeitura, e eles falaram que não 
poderiam liberar o caixão, porque a prefeitura não estava mais liberando
 o caixão. Suspenderam essa verba. Fui lá [na prefeitura] diversas 
vezes, mas não tive retorno. Por isso demorei para fazer o enterro do 
meu filho. A prefeitura não entrou em contato comigo, e só consegui 
enterrar com a ajuda da vereadora", destacou.
  
  A 
Prefeitura de Vitória da Conquista informou, por meio de nota, que 
apurou com o Departamento de Polícia Técnica (DPT) da cidade e a 
Coordenadoria Regional as informações acerca da liberação do corpo do 
jovem Genilson Freitas. Segundo o executivo municipal, não procede a 
informação de que Edna não enterrou o filho porque a Prefeitura não 
concedeu a urna funerária.
  
  A prefeitura disse que ela 
não estava conseguindo a liberação do corpo do filho no DPT, porque o 
órgão estava aguardando que a mãe do jovem apresentasse documento 
original para a liberação do corpo - procedimento padrão do DPT. Ainda 
conforme a prefeitura, do dia 17 de fevereiro de 2018, quando o corpo do
 rapaz deu entrada no órgão, até o dia 23 de março, a mãe não havia 
retornado com o documento para a liberação do corpo do filho.
  
  Edna,
 no entanto, diz que o corpo já estava liberado e que só não foi 
retirado do DPT porque faltava um caixão. "Já tinha sido liberado, 
depois que eu apresentei uma certidão de documento dele. Ele não morava 
comigo e não tinha documento de identidade. Antes de morrer, ele entrou 
em contato comigo pedindo que eu fizesse uma segunda via da certidão de 
nascimento, porque ele tinha perdido a dele. Com essa segunda via, ele 
entraria com processo para tirar o RG, mas eu nem cheguei a entregar a 
segunda via para ele porque ele morreu. E foi com essa segunda via que 
consegui a liberação do corpo", disse Edna.
  
  A 
assessoria de comunicação do Departamento de Polícia Técnica (DPT), em 
Salvador, confirmou que disponibilizou o corpo do jovem para a família, 
com a apresentação da certidão de nascimento, cerca de oito dias antes 
do enterro, ocorrido na sexta passada. O órgão também confirmou que o 
corpo estava no IML da cidade desde 17 de fevereiro.
  
  Em
 outra nota, divulgada na segunda-feira (26), a prefeitura disse que a 
Secretaria de Desenvolvimento Social recebeu somente na sexta-feira (23)
 um ofício do DPT solicitando a urna para liberação do corpo. A 
prefeitura ainda disse que, segundo o DPT, o corpo foi liberado como 
ignorado e que a identificação definitiva está a cargo da Coordenação de
 Genética Forense do Laboratório Central de Polícia Técnica de Salvador.
  
  O
 DPT confirmou essa informação ao G1. Disse que, pelo fato de a mãe ter 
apresentado somente uma certidão de nascimento, documento que não tem 
elemento identificador, como impressão digital, por exemplo, o corpo foi
 liberado como ignorado até que o resultado do DNA fique pronto. Não há 
um prazo para conclusão do exame médico.
  
  O órgão disse
 que é possível a liberação de um corpo ignorado, sem comprovação de 
documentação, desde que a família se apresente na unidade. Nesses casos,
 o nome da vítima só vai passar a constar na declaração de óbito, no 
entanto, quando o resultado do exame que comprove o grau de parentesco 
sair.
  
diarista Edna Evangelista, que alegou que, por falta 
de dinheiro para compra de um caixão, estava há mais de um mês sem 
enterrar o filho de 19 anos morto a tiros na cidade de Vitória da 
Conquista, no sudoeste do estado, conseguiu realizar o sepultamento do 
jovem, 34 dias após o crime, depois de ganhar uma urna funerária de uma 
vereadora do município.
  
  O enterro do jovem Genilson 
Freitas de Carvalho ocorreu na última sexta-feira (23), no cemitério do 
Cadija. "O corpo já estava liberado no DPT, mas eu não conseguia 
realizar o enterro porque não tinha um caixão, não tinha condições de 
comprar um. Fui na prefeitura, mas não consegui. Quem ajudou foi uma 
vereadora da Câmara de Conquista. Ela arcou com tudo", disse Edna.
  
  A
 mulher destacou que o enterro só não foi realizado anteriormente porque
 dependia do auxílio funeral, benefício oferecido pela prefeitura para 
famílias de baixa renda. No benefício, uma funerária conveniada é 
responsável pelos documentos de cartório, traslado do corpo e o caixão. O
 problema é que, segundo a funerária, o caixão não estava mais incluso 
no auxílio.
  
  "A assistente social ligou para a 
funerária que tem convênio com a prefeitura, e eles falaram que não 
poderiam liberar o caixão, porque a prefeitura não estava mais liberando
 o caixão. Suspenderam essa verba. Fui lá [na prefeitura] diversas 
vezes, mas não tive retorno. Por isso demorei para fazer o enterro do 
meu filho. A prefeitura não entrou em contato comigo, e só consegui 
enterrar com a ajuda da vereadora", destacou.
  
  A 
Prefeitura de Vitória da Conquista informou, por meio de nota, que 
apurou com o Departamento de Polícia Técnica (DPT) da cidade e a 
Coordenadoria Regional as informações acerca da liberação do corpo do 
jovem Genilson Freitas.
  
  Segundo o executivo municipal,
 não procede a informação de que Edna não enterrou o filho porque a 
Prefeitura não concedeu a urna funerária. A prefeitura disse que ela não
 estava conseguindo a liberação do corpo do filho no DPT, porque o órgão
 estava aguardando que a mãe do jovem apresentasse documento original 
para a liberação do corpo - procedimento padrão do DPT.
  
  Ainda
 conforme a prefeitura, do dia 17 de fevereiro de 2018, quando o corpo 
do rapaz deu entrada no órgão, até o dia 23 de março, a mãe não havia 
retornado com o documento para a liberação do corpo do filho. Edna, no 
entanto, diz que o corpo já estava liberado e que só não foi retirado do
 DPT porque faltava um caixão.
  
  "Já tinha sido 
liberado, depois que eu apresentei uma certidão de documento dele. Ele 
não morava comigo e não tinha documento de identidade. Antes de morrer, 
ele entrou em contato comigo pedindo que eu fizesse uma segunda via da 
certidão de nascimento, porque ele tinha perdido a dele. Com essa 
segunda via, ele entraria com processo para tirar o RG, mas eu nem 
cheguei a entregar a segunda via para ele porque ele morreu. E foi com 
essa segunda via que consegui a liberação do corpo", disse Edna.
  
  A
 assessoria de comunicação do Departamento de Polícia Técnica (DPT), em 
Salvador, confirmou que disponibilizou o corpo do jovem para a família, 
com a apresentação da certidão de nascimento, cerca de oito dias antes 
do enterro, ocorrido na sexta passada. O órgão também confirmou que o 
corpo estava no IML da cidade desde 17 de fevereiro.
  
  Em
 outra nota, divulgada na segunda-feira (26), a prefeitura disse que a 
Secretaria de Desenvolvimento Social recebeu somente na sexta-feira (23)
 um ofício do DPT solicitando a urna para liberação do corpo. A 
prefeitura ainda disse que, segundo o DPT, o corpo foi liberado como 
ignorado e que a identificação definitiva está a cargo da Coordenação de
 Genética Forense do Laboratório Central de Polícia Técnica de Salvador.
  
  O
 DPT confirmou essa informação ao G1. Disse que, pelo fato de a mãe ter 
apresentado somente uma certidão de nascimento, documento que não tem 
elemento identificador, como impressão digital, por exemplo, o corpo foi
 liberado como ignorado até que o resultado do DNA fique pronto. Não há 
um prazo para conclusão do exame médico.
Comunicado aos Alunos do Colégio Estadual São Felipe
   Prezados Estudantes, ATENÇÃO!   Com o objetivo de oferecer auxílio alimentar emergencial, o Governo do Estado da Bahia solicita que todos os estudantes da Rede Estadual de Ensino realizem atualização cadastral através do link SIADIANTE (http://siadiante.educacao.ba.gov.br/login).  Para concluir esta atualização cadastral, todos os estudantes precisarão do número do CPF, e não poderão usar o CPF de outra pessoa para isso.  Para os maiores de 16 anos que ainda não tem o CPF, o mesmo pode ser adquirido através do site da Receita Federal (www.receitafederal.gov.br) utilizando o número do título de eleitor.  Para os menores de 16 anos sem CPF, o mesmo deve ser solicitado pessoalmente nas agências dos Correios, Banco do Brasil ou Caixa Econômica, usando RG e comprovante de residência.  Se você já tem o CPF em mãos, acesse o link SIADIANTE, atualize seu cadastro e aguarde a disponibilidade do recurso pela Secretaria Estadual de Educação.
         
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