O Facebook demitiu um dos engenheiros de segurança
que usava o seu acesso privilegiado para perseguir mulheres na internet.
Graças a uma denúncia, ele foi descoberto e desligado da empresa. De
acordo com a NBC News, o diretor de segurança Alex Stamos declarou que
as investigações do caso estão sendo conduzidas em caráter de urgência.
Para o diretor, é importante que as informações pessoais sejam mantidas
em sigilo e segurança dentro da rede social. "É por isso que temos
políticas de controle rígidas e restrições técnicas para que os
funcionários acessem apenas os dados que precisem para realizar seu
trabalho, como por exemplo, corrigir bugs, gerenciar problemas de
atendimento ao cliente ou responder solicitações legais. Os funcionários
que não obedecerem serão demitidos", relata. A repercussão do caso se
deu após a denúncia da consultora de segurança cibernética Jackie Stokes
no Twitter. Ela conta que foi informada que o tal engenheiro estava
usando o acesso privilegiado do facebook para assediar mulheres.
A consultora confirmou que o engenheiro realmente trabalhava na empresa cruzando informações em várias redes sociais. Ela postou o print de uma conversa entre o funcionário e a vítima, que não teve a identidade revelada. Nas mensagens, o engenheiro se diz analista de segurança e que o seu trabalho é encontrar hackers na vida real. Ele se define um “stalker profissional”. No dia seguinte a denúncia, funcionários do Facebook entraram em contato preocupados com as acusações. (BN)
A consultora confirmou que o engenheiro realmente trabalhava na empresa cruzando informações em várias redes sociais. Ela postou o print de uma conversa entre o funcionário e a vítima, que não teve a identidade revelada. Nas mensagens, o engenheiro se diz analista de segurança e que o seu trabalho é encontrar hackers na vida real. Ele se define um “stalker profissional”. No dia seguinte a denúncia, funcionários do Facebook entraram em contato preocupados com as acusações. (BN)
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