Foto : Divulgação / Programa Semente
Em
2018, o Brasil perdeu 12 posições no ranking do Índice de Proficiência
em Inglês (EPI, em inglês) e segue no grupo de países com "proficiência
baixa" em inglês. Os dados foram divulgados na manhã de hoje (30) pela
EF Education First, empresa de educação internacional especializada em
intercâmbio. Neste ano, o país registrou a pontuação de 50,93, menor do
que a de 2017, que foi de 51,92, o que fez com que o Brasil passasse da
41ª posição para a 53ª. As 12 posições perdidas pelo país foram
ocupadas por nações que não haviam sido incluídas no ranking de 2017 e
por Uruguai, Ucrânia, Macau, Chile e Paquistão. O EPI foi criado em 2011
pela EF para comparar a proficiência média em inglês de adultos que
fizeram um teste padronizado de inglês em larga escala oferecido
gratuitamente pela internet. Para que um país seja incluído, é preciso
que um número mínimo de seus cidadãos tenha feito o teste. Nesse ano, 13
novos países entraram no ranking: Afeganistão, Albânia, Bielorrússia,
Bolívia, Croácia, Etiópia, Geórgia, Honduras, Líbano, Mianmar,
Nicarágua, Senegal e Uzbequistão. Outros seis ficaram de fora: Angola,
Camarões, Catar, Cuba, Laos e Mongólia. O EPI tem cinco categorias de
proficiência: "muito alta", "alta", "moderada", "baixa" e "muito baixa".
Na EPI, o Brasil sempre esteve no grupo de proficiência "baixa", com
exceção de 2012, quando foi "rebaixado" à proficiência "muito baixa".
Para chegar ao nível "moderado", o Brasil precisaria ter subido quase um
ponto no índice em 2017, mas o que ocorreu foi uma queda de quase um
ponto. (Metro1)LOCUTOR PACHECO 10
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