No Brasil, 67% dos meninos e meninas com idades entre 10 e 12 anos
não se sentem suficientemente protegidos contra a violência, enquanto a
média mundial é de 40%, de acordo com estudo do ChildFund Brasil
divulgado nesta quarta-feira (9). O levantamento é um recorte nacional
da pesquisa Small Voices, Big Dreams 2019, realizada com 5,5 mil
crianças com idades entre 10 e 12 anos de 15 países.
No Brasil, o ChildFund Brasil ouviu 722 meninos e meninas de Minas
Gerais, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Amazonas, Piauí, Bahia e
Goiás e constatou que 90% dos meninos e meninas entrevistados rejeitam a
violência física como um instrumento de educação. No levantamento
global, o percentual ficou em 69%.
Sobre a percepção das crianças em relação a ações de políticos e
governantes para proteger as crianças contra a violência, menos de 3%
das crianças acreditam que essas autoridades cumprem seu papel, contra
18,1% no mundo.
Para Águeda Barreto, assessora de Advocacy e Comunicação do ChildFund
Brasil, é preciso ouvir as crianças para saber como melhorar as
políticas públicas, oferecendo atenção, apoio e carinho e reconhecendo
os seus direitos. “Em regiões socialmente vulneráveis do Brasil, é
possível observar aspectos mais agravantes com relação à prática de
maus-tratos. Compreender todas as dimensões da violência e,
principalmente, ouvir as expectativas e concepções das crianças é
fundamental para erradicá-la”, afirma. Com informações da Agência
Brasil.
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De acordo com populares, os corpos que estavam em decomposição, podem ser dos indivíduos conhecidos por "Ticum", (Ramon) e (Douglas), que estavam desaparecidos há alguns dias. A violência no município assusta populares, mesmo com o trabalho realizado pela polícia no sentido de prender os criminosos. Com os corpos encontrados, sobem para 25 o número de assassinatos na cidade. Os restos mortais foram encaminhados para o (IML) Instituto Médico Legal, onde serão verdadeiramente reveladas as identidades, através de exames de DNA. Reportagem e foto: Cruz na Tela
Sete barracas na praia de Plakafor, em Salvador, correm o risco de ter a estrutura danificada devido a proximidade com uma cratera aberta pela força da maré neste último final de semana. O muro de contenção foi destruído, a areia cedeu e o calçadão onde ficam mesas para clientes desabou. Pelo menos duas barracas estão à beira do buraco e correm sério risco de cair. Com prejuízos acumulados desde o início das chuvas, quando o fluxo de clientes despencou, os donos dos estabelecimentos dizem não ter condições de custear os reparos e aguardam apoio da prefeitura para a reconstrução. As barracas atingidas são: Traíra, Barraca do Primo, Costa Brava, Luz Divina, Brisa do Mar, Kalahari e Barraca do Gordo. Há 18 anos como dona da Barraca Luz Divina, Amélia Moinhos disse nunca ter visto um estrago desse tipo. A força das águas chamou atenção desde a tarde de sábado e, no início da noite do mesmo dia o calçadão começou a ceder. Cerca de 200 sacos de areia foram colocados para minimizar o impacto ...
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