A população autodeclarada preta foi a única que teve aumento na taxa
de desemprego entre o segundo e o terceiro trimestre deste ano, segundo
dados divulgados ontem (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE).
O índice cresceu de 14,5% para 14,9%, na contramão do que
aconteceu em outros segmentos. A taxa caiu de 9,5% para 9,2% no período
entre os que se declaram brancos, e de 14% para 13,6% entre os pardos.
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Em números absolutos, entre os brasileiros desempregados no período
entre julho e setembro de 2019, havia 1,587 milhão de pessoas que se
consideram pretas, cerca de 23 mil a mais que no trimestre anterior
(1,564 milhão). Já entre os brancos, cerca de 174 mil pessoas deixaram a
fila de desemprego.
A população autodeclarada branca no país é cerca de 4,5 vezes a que
se declara preta. O total de pardos desempregados recuou em 86 mil, para
6,568 milhões.
A desigualdade também é notável nos salários, segundo o IBGE. No
terceiro trimestre, o rendimento médio real de uma pessoa branca chegou a
R$ 3.017 (alta de R$ 27 contra os três meses anteriores), enquanto
entre os pretos, houve queda de R$ 12, para R$ 1.660, e de R$ 8, para R$
1.690, entre os pardos.
Em uma comparação proporcional, para cada R$ 1.000 pago a uma pessoa
branca, paga-se cerca de R$ 550 a R$ 560 para um trabalhador preto ou
pardo.
(Metro1)
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