Após cancelar uma visita a um hospital na
sexta-feira (27) por indisposição, o Papa Francisco retomou os
compromissos e teve uma manhã cheia de audiências neste sábado (28).
Apesar de aparentar cansaço, o pontífice sorria com frequência nesta
manhã durante uma audiência privada de dez minutos, mais curta do que o
usual, com o presidente de Madagascar, Hery Rajoanarimampianina. Na
sexta-feira (27), o Papa Francisco cancelou sua uma visita a um hospital
de Roma por uma indisposição, anunciou o Vaticano. Francisco iria até o
Hospital Policlínico Gemelli na capital italiana nesta tarde, onde
visitaria doentes e celebraria uma missa. Não foram dados detalhes sobre
a indisposição do pontífice. O cancelamento da visita foi anunciado
minutos antes aos fiéis presentes no hospital por Claudio Giuliodori,
assistente eclesiástico na Universidade Católica. Segundo a imprensa
italiana, o papa estava muito cansado. Não é a primeira vez que o Papa
argentino cancela uma visita no último minuto. No dia 19 de junho, Jorge
Bergoglio decidiu não comparecer a uma longa procissão em Roma entre as
Basílicas de São João de Latrão e Santa Maria Maior para descansar
antes de uma visita à Calábria (sul da Itália) dois dias depois. Desde
que foi eleito Papa, em março de 2013, não tirou férias. O ex-cardeal e
arcebispo de Buenos Aires, um homem vigoroso e enérgico, mas com alguns
problemas pulmonares, acorda todos os dias antes das cinco da manhã e
dorme cedo.
Começa neste sábado, dia 29 de novembro, o Novenário de Nossa Senhora da Conceição, padroeira do município de Conceição do Almeida. A Igreja se prepara para comemorar o dia da padroeira da cidade com festa, onde será realizado a novena que começa no dia 29 de novembro e vai até o dia 07 de dezembro. A festa em homenagem à padroeira da cidade será celebrada no sábado, 08 de dezembro e reunirá na Praça da Matriz, vários fiéis. Em comemoração haverá também Santa Missa, Alvorada, o tradicional Café com Maria, Caminhada da Paz e Procissão que percorrerá as principais ruas da cidade. (Fala Recôncavo
Em setembro de 2013, a presidente Dilma Rousseff assinou a lei que destina a maior parte dos recursos dos royalties do pré-sal à educação num momento de grandes expectativas: a economia brasileira ainda vivia tempos de otimismo e o petróleo era cotado internacionalmente a US$ 110 o barril. A lei determinou que 75% dos royalties do petróleo e 50% do chamado Fundo Social do Pré-Sal sejam destinados à educação - uma espécie de poupança feita com parte dos recursos originários da exploração petrolífera do país, paga ao Estado brasileiro pelas empresas que exploram esse recurso. Na ocasião, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, declarou que os royalties trariam a receita "mais promissora do Estado brasileiro". E Dilma lembrou que se tratava de "darmos um salto de qualidade de ensino no Brasil e em todas as atividades, da criação científica até a economia".Passados pouco mais de dois anos, porém, o cenário é bem menos otimista: o preço internacional do petról...
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