Foto ilustrativa
Cada
adulto tem a sua forma de educar mas, generalizando o caso, podemos
dividir os pais em dois grupos: os que deixam os filhos ter o seu
próprio smartphone desde cedo e os que adiam ao máximo o uso desta
ferramenta. Dos que mais se preocupam com os efeitos deste aparelho –
tanto pelos perigos que o fácil acesso à internet acarreta como pelos
efeitos da radiação emitida – muitos se uniram a favor do
movimento ‘Wait until 8th’ (Espera até ao 8º ano), criado com o intuito
de diminuir a pressão social que muitos sentem e que os leva a deixar os
seus filhos terem um smartphone porque ‘todos os colegas já o têm’. O
movimento foi criado há poucos meses e rapidamente ganhou visibilidade e
seguidores através das redes sociais.Foi criada por uma mãe de três
crianças de Austin, no Texas, que se preocupou ao ver que as crianças
possuíam os seus celulares cada vez mais cedo, havendo até casos de
colegas do seu filho mais novo que usavam iPhones ainda na
pré-escola. Ainda que o movimento tenha nascido da preocupação natural
de uma mãe, a responsável pelo movimento baseou a escolha do oitavo ano
(cerca de 13 anos de idade) na leitura de vários estudos sobre o
tema, que apontaram problemas provenientes do uso prematuro de
smartphone como cyberbullyng, dificuldades de dormir ou falta de
concentração. (Noticias ao Minuto)Veneno de vespa brasileira tem poder de exterminar o câncer, diz estudo
A vespa Polybia paulista se protege contra predadores produzindo um veneno conhecido por conter um ingrediente poderoso contra o câncer. Um estudo publicado nesta terça-feira (01/9) no Biophysical Journal revela exatamente como a toxina do veneno, conhecida como MP1 (Polybia-MP1), seletivamente mata as células cancerosas sem danificar as células saudáveis. O MP1 interage com lipídios que são anormalmente distribuídos na superfície das células de câncer, criando buracos que permitem que moléculas cruciais vazem. “Terapias contra o câncer que atacam a composição lipídica da membrana da célula farão parte de uma nova classe de drogas anticâncer”, diz, em comunicado, o autor do estudo Paul Beales, da Universidade de Leeds, no Reino Unido. “Esse estudo poderá ser útil para desenvolver novas combinações de terapia, em que múltiplas drogas são usadas simultaneamente para tratar o câncer atacando diferentes partes da...
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