Pesquisa de fisioterapeutas da Unesp mostra que tomar café antes da prática de exercícios físicos pode ser prejudicial. O estudo
consistiu em analisar o comportamento cardiovascular de 32 homens, com
idades entre 18 e 25, que consumiram cafeína antes de realizarem
atividades. A pesquisa foi realizada em três etapas. No 1º dia foi aplicado um teste de esforço físico para identificar os limites de cada participante.
No 2º e 3º dia tiveram que correr em intensidade moderada e tomaram alternadamente uma cápsula de cafeína e outra de farinha de trigo. Após os testes, os pesquisadores constataram que os batimentos cardíacos, dos que haviam tomado cafeína, demorou uma hora para voltar ao normal. O dobro do tempo necessário de quando não estavam com a substância no corpo.
"Nesse período de recuperação pós exercício, quando ele é mais lento, ocorre um aumento na probabilidade de ocorrer um problema cardiovascular. Como analisamos indivíduos jovens adultos, fisicamente ativos, imaginávamos que a cafeína não teria nenhum efeito de sobrecarga no coração durante o exercício. Porém ficamos preocupados porque isso foi observado nessa mesma população", é o que explica Vitor Engrácia Valenti.
Ele é Coordenador do Centro de Estudos da Unesp (Universidade Estadual Paulista). Isso acontece em função do poder estimulante da cafeína, que aumenta a concentração de catecolaminas no sangue e pode causar sobrecarga no coração, ocasionando assim um infarte.
"As pessoas mais vulneráveis são as do grupo de risco e levantamos a seguinte questão: E nas pessoas que tem um preparo físico menor, pior?", comenta o coordenador. O resultado da pesquisa supreendeu os participantes voluntários e deixa o alerta aos praticantes de atividade física, principalmente os com hipertensão e diabetes.
No 2º e 3º dia tiveram que correr em intensidade moderada e tomaram alternadamente uma cápsula de cafeína e outra de farinha de trigo. Após os testes, os pesquisadores constataram que os batimentos cardíacos, dos que haviam tomado cafeína, demorou uma hora para voltar ao normal. O dobro do tempo necessário de quando não estavam com a substância no corpo.
"Nesse período de recuperação pós exercício, quando ele é mais lento, ocorre um aumento na probabilidade de ocorrer um problema cardiovascular. Como analisamos indivíduos jovens adultos, fisicamente ativos, imaginávamos que a cafeína não teria nenhum efeito de sobrecarga no coração durante o exercício. Porém ficamos preocupados porque isso foi observado nessa mesma população", é o que explica Vitor Engrácia Valenti.
Ele é Coordenador do Centro de Estudos da Unesp (Universidade Estadual Paulista). Isso acontece em função do poder estimulante da cafeína, que aumenta a concentração de catecolaminas no sangue e pode causar sobrecarga no coração, ocasionando assim um infarte.
"As pessoas mais vulneráveis são as do grupo de risco e levantamos a seguinte questão: E nas pessoas que tem um preparo físico menor, pior?", comenta o coordenador. O resultado da pesquisa supreendeu os participantes voluntários e deixa o alerta aos praticantes de atividade física, principalmente os com hipertensão e diabetes.
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