O pente-fino nos benefícios com indícios de irregularidade vai começar
“o mais rápido possível”, afirmou nesta quinta-feira (4) o diretor de
atendimento do INSS, Clóvis de Castro Júnior.
Criado em janeiro,
por medida provisória do presidente Jair Bolsonaro, o programa de
revisão só se tornou viável na última terça (2) com a aprovação pelo
Congresso da previsão de gastos de R$ 223,8 milhões para o pagamento de
bônus a servidores que participarem do pente-fino.
Nele,
servidores administrativos vão revisar benefícios com indícios de
irregularidades apontados pelo TCU (Tribunal de Contas da União) e por
outros órgãos fiscalizadores da administração pública.”As partes mais
difíceis já foram concluídas”, disse Castro Júnior. “É questão de
burocracia interna”, comentou.
O início da revisão, que poderá
ocorrer em poucas semanas ou até mesmo em alguns dias, também traz a
possibilidade de destravamento da fila de espera por aposentadorias.
Além de revisar casos suspeitos, o programa permite o pagamento de
bonificações a servidores que realizarem análises de pedidos parados há
mais de 45 dias -prazo oficial do INSS para a resposta aos
requerimentos.
Hoje, a espera média por resposta está na casa dos
cinco meses. A expectativa é que a bonificação, paga a servidores que
realizarem jornadas ou análises extraordinárias, ou seja, que façam hora
extra, compense as baixas nos quadros do órgão devido a pedidos de
aposentadoria de funcionários. “Nós estamos fazendo isso para apagar um
incêndio”, afirmou.
Sem previsão de abertura de concurso para
repor quadros de funcionários, o INSS aposta na automação do atendimento
para atender aos segurados. Em 2018 o INSS realizava cerca de 6.000
atendimentos automáticos por mês. Neste ano, o número de atendimentos
sem a participação de funcionários alcançou a marca de 130 mil.
“Queremos
que a maioria dos atendimentos ocorra de forma automática, não vamos
contar com bônus a vida inteira”, disse o diretor.
O pente-fino é
dividido em duas frentes: revisões de benefícios por incapacidade e
análises de aposentadorias e pensões com suspeita de irregularidades.Na
frente voltada aos casos de incapacidade (aposentadorias por invalidez e
auxílios-doença), beneficiários que não passam por perícia há mais de
seis meses poderão ser chamados para serem examinados. Peritos
previdenciários receberão bônus de R$ 61,72 por exame realizado.
As
revisões de aposentadorias e pensões com indícios de
irregularidades serão realizadas por servidores dos setores
administrativos do INSS. Cada processo revisado renderá bonificação de
R$ 57,50 ao funcionário.
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