· 3 berinjelas, com casca, cortadas em rodelas de 1 centímetro de espessura · Sal grosso a gosto · 1 cebola picada · 4 colheres (sopa) de azeite · 8 tomates, sem pelee sem sementes, picados · 2 colheres (sopa) de farinha de trigo · 300 g de mussarela em fatias · ½ maço de folha de manjericão · 1 colher (sopa) de orégano fresco, picado
Modo de fazer
Em uma vasilha, espalhe o sal grosso na berinjela e deixe descansar
por 30 minutos. Enquanto isso, em uma panela, refogue a cebola em metade
do azeite. Acrescente o tomate, mexa bem e deixe cozinhar por cerca de
dez minutos, até formar um molho. Reserve. Lave bem as rodelas de
berinjela e passe-as na farinha. Em uma frigideira, frite-as no restante
do azeite até dourar. Reserve. Em uma assadeira pequena, intercale
camadas de berinjela, molho de tomate e mussarela, adicionando aos
poucos as folhas de manjericão e o orégano. Finalize com uma camada de
molho. Leve ao forno moderado (180 °C) por 25 minutos. Sirva logo.
Prezados Estudantes, ATENÇÃO! Com o objetivo de oferecer auxílio alimentar emergencial, o Governo do Estado da Bahia solicita que todos os estudantes da Rede Estadual de Ensino realizem atualização cadastral através do link SIADIANTE (http://siadiante.educacao.ba.gov.br/login). Para concluir esta atualização cadastral, todos os estudantes precisarão do número do CPF, e não poderão usar o CPF de outra pessoa para isso. Para os maiores de 16 anos que ainda não tem o CPF, o mesmo pode ser adquirido através do site da Receita Federal (www.receitafederal.gov.br) utilizando o número do título de eleitor. Para os menores de 16 anos sem CPF, o mesmo deve ser solicitado pessoalmente nas agências dos Correios, Banco do Brasil ou Caixa Econômica, usando RG e comprovante de residência. Se você já tem o CPF em mãos, acesse o link SIADIANTE, atualize seu cadastro e aguarde a disponibilidade do recurso pela Secretaria Estadual de Educação.
O desemprego no Brasil atingiu 12 milhões de pessoas em 2016 e só deve apresentar melhora no segundo semestre de 2017. A expectativa do governo e da maior parte do mercado é que o país saia da recessão no próximo ano e contrate mais do que demita, mas a perspectiva é que 2017 seja mais de estabilização do que de recuperação. Especialistas dizem que a taxa de desemprego tende a subir mais antes de começar a cair. "No final do ano as empresas costumam contratar mais. Então não dá para dizer que o desemprego está estável. Se considerarmos o ajuste sazonal, continua subindo", avalia o economista Luiz Castelli, da GO Associados, segundo o qual o desemprego ainda pode subir até o 3º trimestre de 2017. Consultorias financeiras estimam que o mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) apontam que só a partir de 2020 ou 2021 o Brasil deverá recuperar o nível de empregos formais que tinha no...
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