A taxa de analfabetismo caiu de forma acelerada entre as
mulheres negras e pardas em 10 anos – 2000 a 2010, contudo, ainda é o
dobro do indicador de mulheres brancas. A conclusão é do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na pesquisa Estatísticas
de Gênero divulgada nesta sexta-feira (31). Em 2000, 12,9% das mulheres
brasileiras com mais de 15 anos não sabiam ler nem escrever. Já o
percentual caiu para 9,1% em 2010, aumentando a vantagem que já era
observada em relação aos homens, que contaram com redução de 13% para
9,8% no período já mencionado. Analisada a parte a porcentagem de
analfabetismo das mulheres negras, é revelado a intensidade na redução
do indicador nos últimos anos. De 22,2%, passou para 14%. Já entre as
mulheres brancas, a taxa diminuiu de 8,6% para 5,8%. Ou seja, a
diferença entre ambos as taxas ainda é de 8,2%. A Região Nordeste,
apesar da queda mais acentuada, ainda é a que mais sofre com o
analfabetismo entre as mulheres, com taxa de 16,9%, seguida pela Norte,
com 10,3%. Sul, Sudeste e Centro-Oeste registram valores bem inferiores,
de 5,4%, 5,7% e 6,9%, respectivamente. Bahia Notícias.
QUER GRAVAR SUA MENSAGEM DE FIM DE ANO, A MENSAGEM DA SUA LOJA COM A VOZ GRAVE DA BAHIA. CONTATOS: EMAIL: PACHECO10LOCUTOR@GMAIL.COM OI (75) 88818631 VIVO (75)98656022 VOCÊ FALA COM PACHECO 10.
Aconteceu nesta quinta-feira (19/11) no Colégio Estadual Governador João Durval Carneiro na cidade de São Felipe, no Recôncavo baiano, a segunda parte do projeto Consciência Negra. Na quarta-feira (18) aconteceu o Desfile Beleza Negra 2015, já nesta quinta-feira (19) aconteceram apresentações de stands, onde os alunos expuseram sobre preconceito, racismo e as demandas que os negros tem na sociedade atual. Durante essa semana houve a confecção de cartazes e a realização de palestra sobre cotas. Segundo a professora Luzia Martins, a avaliação que pode ser feita é positiva. “Os alunos puderam pesquisar, ter acesso e expor para a população, materiais importantes sobre a cultura negra”. Ainda de acordo com a professora Luzia, espera-se que a Cultura Negra seja mais respeitada e valorizada. “Que a gente possa conhecer cada vez mais a cultura negra e que possamos favorecer que as pessoas te...
0 Comentários