Se você é fã de um bife bem assado ou não resiste à
crocância de alimentos duplamente fritos, você pode precisar se
controlar. De acordo com um estudo publicado recentemente no periódico
Nutrition , esse hábito pode aumentar seu risco de doenças cardíacas. As
frituras já são inimigas conhecidas da saúde cardiovascular e da
circunferência abdominal, devido ao excesso de calorias e óleo associado
a esse tipo de preparo. Mas, segundo informações da rede americana CNN,
o novo estudo, sugere um novo “problema” associado a esses alimentos:
os subprodutos associados à alta temperatura durante o cozimento.
“Quando os alimentos são aquecidos até altas temperaturas, novos
compostos são criados e alguns deles são conhecidos por serem
prejudiciais à saúde. Isso não tem nada a ver com a fritura … é mais com
o processo de cozimento, com a temperatura”, disse Raj Bhopal,
professor de saúde pública da Universidade de Edimburgo, na Escócia, e
principal autor do estudo. Quando os alimentos são preparados em altas
temperaturas eles liberam compostos químicos chamados de contaminantes
neoformados (NFCs, na sigla em inglês). Esse grupo inclui as chamadas
gorduras trans, famosa por aumentar o risco de infarto. “Quando a
temperatura é alta, [gorduras trans] são produzidas a uma taxa muito
alta”, disse Bhopal. Para chegar a essa conclusão, Bhopal e sua equipe
revisaram todas as evidências anteriores sobre NFCs e a carga desses
produtos químicos entre as populações do sul da Ásia e da China. Os
habitantes dessa região, que inclui países como Paquistão, Índia, Butão,
Maldivas e Sri Lanka, têm um risco de doenças cardíacas quatro vezes
maior do que a população em geral e os pesquisadores acreditam que o
hábito de cozinhar alimentos em óleos quentes a altas temperaturas pé a
razão para isso. Eles também analisaram todas as relações previamente
estabelecidas entre estes subprodutos químicos e a incidência de doenças
cardíacas. Se você é fã de um bife bem assado ou não resiste à
crocância de alimentos duplamente fritos, você pode precisar se
controlar. De acordo com um estudo publicado recentemente no periódico
Nutrition , esse hábito pode aumentar seu risco de doenças cardíacas. As
frituras já são inimigas conhecidas da saúde cardiovascular e da
circunferência abdominal, devido ao excesso de calorias e óleo associado
a esse tipo de preparo. Mas, segundo informações da rede americana CNN,
o novo estudo, sugere um novo “problema” associado a esses alimentos:
os subprodutos associados à alta temperatura durante o cozimento.
“Quando os alimentos são aquecidos até altas temperaturas, novos
compostos são criados e alguns deles são conhecidos por serem
prejudiciais à saúde. Isso não tem nada a ver com a fritura … é mais com
o processo de cozimento, com a temperatura”, disse Raj Bhopal,
professor de saúde pública da Universidade de Edimburgo, na Escócia, e
principal autor do estudo. Quando os alimentos são preparados em altas
temperaturas eles liberam compostos químicos chamados de contaminantes
neoformados (NFCs, na sigla em inglês). Esse grupo inclui as chamadas
gorduras trans, famosa por aumentar o risco de infarto. “Quando a
temperatura é alta, [gorduras trans] são produzidas a uma taxa muito
alta”, disse Bhopal. Para chegar a essa conclusão, Bhopal e sua equipe
revisaram todas as evidências anteriores sobre NFCs e a carga desses
produtos químicos entre as populações do sul da Ásia e da China. Os
habitantes dessa região, que inclui países como Paquistão, Índia, Butão,
Maldivas e Sri Lanka, têm um risco de doenças cardíacas quatro vezes
maior do que a população em geral e os pesquisadores acreditam que o
hábito de cozinhar alimentos em óleos quentes a altas temperaturas pé a
razão para isso. Eles também analisaram todas as relações previamente
estabelecidas entre estes subprodutos químicos e a incidência de doenças
cardíacas.
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Aconteceu nesta quinta-feira (19/11) no Colégio Estadual Governador João Durval Carneiro na cidade de São Felipe, no Recôncavo baiano, a segunda parte do projeto Consciência Negra. Na quarta-feira (18) aconteceu o Desfile Beleza Negra 2015, já nesta quinta-feira (19) aconteceram apresentações de stands, onde os alunos expuseram sobre preconceito, racismo e as demandas que os negros tem na sociedade atual. Durante essa semana houve a confecção de cartazes e a realização de palestra sobre cotas. Segundo a professora Luzia Martins, a avaliação que pode ser feita é positiva. “Os alunos puderam pesquisar, ter acesso e expor para a população, materiais importantes sobre a cultura negra”. Ainda de acordo com a professora Luzia, espera-se que a Cultura Negra seja mais respeitada e valorizada. “Que a gente possa conhecer cada vez mais a cultura negra e que possamos favorecer que as pessoas te...
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