A
situação de abandono em que se encontra a Feira Livre de Conceição do
Almeida vem chamando a atenção dos moradores e gerando prejuízos aos
feirantes que precisam comercializar seus produtos. É o fiel retrato da
atual gestão municipal que mal investe nos agricultores locais e no
fortalecimento do comércio. A falta de infraestrutura e de incentivos
estão fazendo com que a feira diminua a cada dia trazendo preocupação
aos feirantes.
A
grande queda no movimento fizeram com que vários comerciantes e
pequenos produtores migrassem para cidades vizinhas afim de
comercializar seus produtos. "Aqui está pela misericórdia que nem os
políticos que vinham aqui prometer mundos e fundos aparecem mais. A cada
dia nossa feira vem diminuindo e apenas nossos clientes fiéis vêm para
comprar e é isso que ainda nos da força para vim trabalhar, vender
nossos produtos e garantir nosso ganha pão", disse um feirante que
demonstrou estar triste com a situação em que se encontra o local de
trabalho. Os comerciantes reclamaram também da falta de atenção do poder
publico municipal, das promessas, falta de incentivos e de contratos
milionários destinados para limpeza e lavagem do mercado, que em sua
totalidade daria para reformar o Mercado Municipal. De acordo com Diário
Oficial, a Prefeitura de Conceição do Almeida contratou a empresa Viverde Serviços Ambientais LTDA,
para realização de serviços de limpeza urbana no valor global de R$
2.197.678,90 (dois milhões, cento e noventa e sete mil, seiscentos e
setenta e oito reais e noventa centavos) e em um dos itens, que chamou a
atenção dos feirantes e da população, está o serviço de Limpeza e
lavagem da Feira Livre, que chegam ao valor de R$ 279.699,36 (Duzentos e
setenta e nove mil, seiscentos e noventa e nove reais e trinta e seis
centavos) como mostra as especificações do contrato:
A
falta de estrutura, organização, planejamento e a falta de aplicação
correta de verba pública em serviços essenciais, estão fazendo com que
os feirantes e produtores rurais de Conceição do Almeida escolham
cidades vizinhas como Santo Antônio de Jesus, São Felipe, Sapeaçu e
Castro Alves para poder ter maior renda comercializando seus produtos e
garantindo o sustento da família. "Se não sairmos para vender nossos
produtos em dias de semana nas cidades vizinhas não teremos renda e
perderemos todo nosso trabalho. Trabalhamos duro na plantação, cultivo e colheita,
para que os nossos produtos cheguem a mesa da dona de casa. Mas trazer
para feira e não ser vendido acaba perdendo e ficamos no prejuízo.
Precisamos de maior atenção, precisamos de ajuda e não de festas", desabafou. (Fala Recôncavo)
Prezados Estudantes, ATENÇÃO! Com o objetivo de oferecer auxílio alimentar emergencial, o Governo do Estado da Bahia solicita que todos os estudantes da Rede Estadual de Ensino realizem atualização cadastral através do link SIADIANTE (http://siadiante.educacao.ba.gov.br/login). Para concluir esta atualização cadastral, todos os estudantes precisarão do número do CPF, e não poderão usar o CPF de outra pessoa para isso. Para os maiores de 16 anos que ainda não tem o CPF, o mesmo pode ser adquirido através do site da Receita Federal (www.receitafederal.gov.br) utilizando o número do título de eleitor. Para os menores de 16 anos sem CPF, o mesmo deve ser solicitado pessoalmente nas agências dos Correios, Banco do Brasil ou Caixa Econômica, usando RG e comprovante de residência. Se você já tem o CPF em mãos, acesse o link SIADIANTE, atualize seu cadastro e aguarde a disponibilidade do recurso pela Secretaria Estadual de Educação.
Foto: Divulgação Depois do carnaval a oferta de pescados no Brasil aumenta consideravelmente em vista do período de Quaresma, no qual, seja por questões religiosas ou simplesmente por hábito, muitas pessoas deixam de lado a carne vermelha e investem em peixes. Nesta época do ano os supermercados e casas especializadas costumam criar espaços exclusivos para o bacalhau, um dos mais procurados pelos brasileiros. O peixe se popularizou no país após a chegada da corte portuguesa e já foi considerado um prato popular, mas, com os impostos de importação aplicados desde a década de 60, o preço passou a ser tão salgado quanto o próprio peixe e afastou o pescado do cardápio cotidiano. Por isso, é comum ver a procura pelo peixe crescer somente em datas especiais como réveillon, Quaresma e, especialmente, a Páscoa, tornando o pescado um produto sazonal para a maioria das famílias. É o que comprova um levantamento exclusivo, realizado pela Banca do Ramon, um dos...
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