A diferença salarial entre mulheres e homens na Bahia teve redução de
24,1% em 2017 para 10,5% em 2018, segundo dados divulgados hoje (16)
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O patamar
baiano é o menor desde 2012 e corresponde a quase metade do índice de
desigualdade por gênero no país como um todo: as mulheres brasileiras
ganhavam em média 21,2% menos que os homens (R$ 1.938 para elas frente a
R$ 2.460 para eles).
O estudo aponta que o rendimento de trabalho dos homens caiu
13,2% (de R$ 1.771 para R$ 1.538), enquanto o das mulheres subiu 2,5%
(de R$ 1.344 para R$ 1.377). O índice baiano era o 6º menor do país.
Ainda segundo o IBGE, a desigualdade salarial por cor ou raça também
teve redução importante em 2018, na Bahia. Em relação a 2017, apenas os
trabalhadores de cor preta tiveram aumento real de salário (+14,4%, de
R$ 1.237 para R$ 1.415), enquanto o salário médio dos pardos caiu
(-8,2%, de R$ 1.423 para R$ 1.307) e o dos brancos recuou ainda mais
(-17,6%, de R$ 2.511 para R$ 2.069).
Por isso, houve redução na diferença tanto entre os rendimentos de
trabalho de pardos e brancos (de -43,3% em 2017 para – 36,8% em 2018)
quanto entre o dos pretos e o dos brancos (de – 50,7% para -31,6%).
A Paróquia São Filipe e São Tiago, em São Felipe-ba, realizou a inauguração da nova iluminação da parte externa da Igreja Matriz. Após várias realizações de campanhas os fiéis católicos receberam com grande emoção mais uma conclusão da etapa da restauração da Igreja Matriz.
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